A Eletroconvulsoterapia (ECT) é uma intervenção terapêutica na qual pulsos elétricos controlados são administrados no cérebro, induzindo uma convulsão terapêutica. Esse procedimento é realizado sob anestesia e é cuidadosamente monitorado por uma equipe médica especializada.
A ECT é frequentemente indicada para tratar distúrbios psiquiátricos graves, especialmente quando outras formas de tratamento não se mostraram eficazes. Suas principais indicações incluem:
Quando a depressão não responde adequadamente a medicamentos ou outras terapias.
Especialmente durante episódios depressivos ou maníacos agudos.
Principalmente para controlar sintomas psicóticos.
Um estado grave que afeta a movimentação e a resposta emocional.
Muitas vezes, os pacientes experimentam melhora significativa após algumas sessões.
Especialmente benéfico em casos de transtorno bipolar.
Diminuição de sintomas psicóticos, depressivos ou catatônicos.
Uma alternativa valiosa quando outras terapias não surtem efeito.
A frequência das sessões de ECT varia de acordo com a condição clínica do paciente e a resposta ao tratamento. Inicialmente, podem ser necessárias sessões mais frequentes, que são então espaçadas à medida que a melhora ocorre.
A ECT é um procedimento que requer avaliação e indicação cuidadosa por profissionais de saúde mental. Geralmente, a decisão de recomendar ECT é tomada por uma equipe multidisciplinar que pode incluir:
Psiquiatras: Médicos especializados em saúde mental.
A Eletroconvulsoterapia é uma opção valiosa para aqueles que enfrentam distúrbios psiquiátricos graves e persistentes. É crucial que os pacientes e suas famílias estejam bem informados sobre o procedimento, discutindo detalhadamente com a equipe médica para garantir uma decisão informada e confortável.
Especialmente quando outros tratamentos não foram eficazes.
Para aliviar os sintomas obsessivos e compulsivos.
Incluindo transtorno do pânico e transtorno de estresse pós-traumático.
Para redução de sintomas positivos e negativos.
Não há necessidade de procedimentos cirúrgicos ou anestesia, tornando-a uma opção segura e bem tolerada.
Pode ser direcionada para áreas específicas do cérebro, minimizando efeitos colaterais.
Demonstrou eficácia no alívio dos sintomas depressivos e melhora da função cognitiva.
A frequência das sessões de EMTr varia de acordo com o protocolo de tratamento estabelecido pelo profissional de saúde. Geralmente, os pacientes passam por sessões regularmente ao longo de um período determinado.
A recomendação e administração da EMTr geralmente são realizadas por profissionais de saúde mental especializados, incluindo:
Psiquiatras: Médicos especializados em distúrbios mentais.
Neurologistas: Especialistas em doenças neurológicas.
A Cetamina Endovenosa é uma medicação que tem sido utilizada como um tratamento inovador para diversos distúrbios psiquiátricos, principalmente para depressão resistentes a medicamentos convencionais. Quando administrada de forma controlada e supervisionada, a cetamina demonstrou efeitos antidepressivos rápidos, proporcionando uma nova perspectiva no tratamento de condições psiquiátricas resistentes.
Especialmente quando outros tratamentos não foram eficazes.
Principalmente durante episódios depressivos.
Para alívio rápido dos sintomas.
Em situações de emergência, a cetamina pode ser usada para estabilizar pacientes com risco de suicídio.
Efeitos antidepressivos muitas vezes observados em poucas horas após a administração.
Os benefícios podem persistir por dias a semanas após a administração.
Geralmente, a cetamina é bem tolerada quando administrada sob supervisão adequada.
Pode ser uma opção valiosa em situações de crise.
A frequência das infusões de Cetamina Endovenosa varia conforme o protocolo de tratamento estabelecido pelo profissional de saúde. Inicialmente, podem ser necessárias sessões mais frequentes, que podem ser espaçadas à medida que a resposta ao tratamento é observada.
A indicação e administração da Cetamina Endovenosa são geralmente realizadas por profissionais de saúde mental especializados, incluindo:
Psiquiatras:
Médicos especializados em distúrbios mentais.
O Dr. João Armando, médico psiquiatra pelo Hospital das Forças Armadas em Brasília, Especialista em Neuromodulacao, Psiquiatra Forense, Especialista em Medicina Legal e Perícias Médicas pela AMB, é uma autoridade nas áreas de neuromodulação e psiquiatria forense. Como preceptor da residência médica de psiquiatria do HFA, ele lidera nossa equipe, garantindo padrões de excelência.
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